A odontogeriatria vem crescendo no cenário odontológico.
Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos (naturalmente) aumentou. No Brasil, a marca já ultrapassa 30 milhões! E esse crescimento na expectativa de vida fez nascer uma grande demanda na área de lazer, transporte e no setor de saúde para a terceira idade.

Como os idosos possuem necessidades e cuidados específicos durante um tratamento odontológico, o profissional precisa estar atualizado para poder atender com excelência – sabendo lidar com  diferenças fisiológicas e patológicas em decorrência do envelhecimento, ou seja, buscando formas menos invasivas e com tratamentos mais simples para uma recuperação rápida.

Dentre as mudanças que ocorrem durante o processo de envelhecimento, o dentista precisa se atentar para:

Mucosas mais finas e sensíveis,  que os torna mais sucessíveis a traumas e lesões durante o tratamento;

– Aparecimento de dentes mais escuros e sensíveis devido ao acúmulo de minerais e desgaste natural dos tecidos;

Retração gengival devido a traumas por problemas oclusais, perdas e movimentações dentárias, má higiene oral e escovação traumática;

– Diminuição da quantidade de saliva, muitas vezes em decorrência da utilização contínua de medicamentos (comum nessa faixa etária) e assim o ressecamento da boca que causa o aparecimento frequente de aftas.

O dentista especialista em Odontogeriatria precisa  ficar de olho nas adaptações de seu consultório, se adequando para receber os idosos, de preferência, com ausência de escadas muito íngremes, espaço para passagem de cadeirantes, tudo para facilitar  a mobilidade dos idosos.

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